Projeto Summer Season 2016: as Séries que já Assisti – Parte III
E vamos ao terceiro, e último, post do Projeto Summer Season!
Para ver as duas primeiras partes é só clicar na primeira parte ou na segunda parte.
Nascida e criada no México, Teresa teve de aprender a se cuidar sozinha desde pequena, aprendendo rapidamente como se virar na vida, inclusive financeiramente. Esperta, perspicaz e observadora, ela irá sempre atrás do melhor para sua vida, baseada em sua própria conduta moral. Então, quando seu namorado traficante é assassinado, ela partirá como refugiada para os Estados Unidos, mas determinada a vencer ao seu modo – ainda que ela tenha de formar novas alianças, desbancar um criminoso influente e, assim, assumir a chefia de um poderoso cartel de drogas
Não gostei. :P É legal ver protagonistas femininas. Mulheres mostrando a sua força mas fora isso… não gostei do enredo e nem da atuação Alice Braga. Pra mim a personagem não funcionou, faltou química com Güero (o namorado). Essa coisa de colocar brasileira para se passar por mexicana saiu pior que a encomenda. Feliz de ver uma brasileira em destaque numa série e espero que faça sucesso, mas não funcionou pra mim.
A história apresenta a trajetória familiar de Greenleaf, liderada pelo pastor James (Keith David) e sua esposa Mae (Lynn Whitfield). Os dois controlam uma igreja que se transformou num centro comunitário reunindo centenas de fiéis, predominantemente afrodescendentes, na cidade de Memphis, Tennessee. Mas por trás dos discursos de fé existem escândalos, que manifestam a avareza, adultério e rivalidade entre irmãos que afetam não só a família de Greenleaf como também os membros da igreja.
Errrr… Não.
Não sei se fiquei mais exigente nessa última rodada de séries mas Greenleaf não me agradou. E olha que tem intriga, segredos, mentiras… coisas que curto ver em séries mas que não curti nessa. É que entre tantas séries para assistir, algumas acabam ficando para trás se não chamam a atenção o suficiente.
A série irá focar em um homem com ares infantis que passa a aprender lições de vida depois de tomar conta do sobrinho, filho de seu irmão.
Parece uma cópia uó de Eu, a Patroa e as Crianças, sendo que a única coisa que salva são as crianças. Os demais personagens pecam na falta de carisma. Inclusive o personagem principal.
Comédia criada por Danny McBride e Jody Hill, ambos de Eastbound & Down. A história acompanha a rotina de trabalho do vice-diretor de uma escola. A atriz Da’vine Joy Randolph interpreta a Dra. Belinda Brown, mulher poderosa e confiante que se torna a nova diretora da Lincoln High School. Já o ator Sheaun McKinney é Dayshawn, um sujeito que se dá bem com todo mundo. Funcionário da cafeteria da escola, ele tem certo receio de lidar com o Vice Diretor.
Apesar do diversos comentários negativos, eu curti. Não me fez gargalhar loucamente nenhuma vez, mas não achei ruim. O personagem principal é rabugento e divertido e parece que a série promete, mas não sei se vou continuar a ver porque já li que foi cancelada. :/ É clichezona, mas já vi piores.
The Get Down é uma saga mítica de como a cidade de Nova York, à beira do colapso financeiro, deu vida a uma nova forma de arte. Ambientada em 1977, este drama embalado pela música da época testemunha o surgimento do hip-hop e os últimos dias da disco music -– contados pelas vidas, música, arte e dança de garotos do South Bronx kids que mudariam o mundo para sempre.
Piloto maravilhoso! O roteiro, a ambientação, os atores, a TRILHA SONORA! Tudo bom demais! Mas faltou algo que me faça realmente querer continuar a ver. Ficou confuso? É, acho que nem eu me achei… hahahahahha Acredito que seja o que comentei em Greenleaf. Entre tantas séries pra assistir, algumas ficam pra trás por simplesmente não chamar a atenção.
Criada e estrelada por Billy Ray Cyrus, a sitcom acompanha a vida de Vernon Brown, um ex-cantor country que, após vinte anos no ostracismo, reaparece em Laughlin, Nevada, como o segundo melhor imitador de Elvis Presley. Mas sua vida sofre uma nova reviravolta quando ele é preso por embriaguez e arruaça, sendo sentenciado a prestar serviços comunitários em uma igreja. Sem perspectivas, ele acaba assumindo a identidade do novo pastor da congregação, onde descobre ser pai de Charlotte (Madison Iseman) uma menina de quinze anos de idade.
Acho que Billy não se conforma de ser um cantor de um sucesso só e resolveu pitar em outras áreas, mas vou te dizer: deu ruim, Billy. Piloto clichezão DEMAIS! E os clichês nem são o problema quando a história é boa… o problema é que a história é fraca, com umas piadas muito batidas… Não rolou mesmo!
Fazendo um balanço geral: das 18 séries que estrearam, 4 continuei assistindo, 2 foram para a geladeira e 12 não tenho interesse em continuar.
Só para lembrar que todas as minhas impressões sobre as séries são baseadas somente no episódio piloto. :)
Então é isso. Acabou o Projeto e consegui assistir a 100% dos pilotos. Yay! \o/ Ainda estou decidindo se farei o projeto com as séries que estreiam no mid e fall season… É gostoso de fazer porque a gente acaba conhecendo séries maravilhosas, o que vale por todas as podreiras que a gente assiste… hahahaha
Smacks pra vocês! :*